sábado, 21 de setembro de 2013

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quinta-feira, 6 de junho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

domingo, 2 de junho de 2013

TUDO O QUE É PRECISO SABER SOBRE DIABETES


TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DIABETES

O ASSASSINO SILENCIOSO



Diabetes é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia a fim de que seja aproveitada por todas as células. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na queima do açúcar como na sua transformação em outras substâncias (proteínas, músculos e gordura). É uma doença crônica de fatores múltiplos, ou seja, de um conjunto de doenças com uma característica em comum: aumento da concentração de glicose no sangue provocado por duas diferentes situações.



TIPOS DE DIABETES


Diabetes tipo I

O pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina, ou seja, o organismo do portador reage às células beta, identificando-as como corpo estranho. Ocorre com mais frequência na infância e na adolescência e em adultos abaixo dos 30 anos.
Necessita de tratamento com injeções diárias de insulina (insulinodependente).

Diabetes tipo II

Ocorre em pessoas acima dos 40 anos devido à diversos fatores como, hereditariedade, genética, vida sedentária e alimentação desregrada. É o tipo de Diabetes que mais cresce no mundo inteiro. as células são resistentes à ação da insulina. A incidência da doença que pode não ser insulinodependente, em geral, acomete as pessoas a partir de 40 anos de idade.

  




Diabetes Tipo III

É uma mistura do tipo I e II, ou seja, além do portador necessitar das injeções de insulina como no tipo I, o organismo também cria resistência à insulina como no tipo II. Nesse caso, o tratamento se torna mais complicado além de necessitar de uma dieta rígida e atividade física regular, indispensável para o controle da doença.

Diabetes Gestacional


Ocorre durante a gravidez e, na maior parte dos casos, é provocado pelo aumento excessivo de peso da gestante e pode trazer riscos de vida para a mãe e o feto, mas se for tratada desde o início, o tratamento se dá com medicamento principalmente com dieta específica e desta forma a gestação pode ser levada normalmente e sem riscos. Na maioria dos casos, a diabetes some após o parto, mas nos partos seguintes pode ocorrer novamente.



Diabetes, associado a outras patologias como: pancreatites alcoólicas, uso de certos medicamentos, etc.

Atualmente estima-se que cerca de 300 milhões de pessoas têm diabetes no mundo. No Brasil, aproximadamente 11 milhões de pessoas desenvolveram diabetes, mais de 8 milhões com idade entre 30-69 anos e 1,5 milhão acima de 69 anos, sendo que cerca da metade deles ainda desconhece o próprio problema (dados do Ministério da Saúde e de Sociedades Médicas). 


E mais, a cada ano no mundo, 7 milhões de pessoas desenvolvem diabetes; a cada ano 3,8 milhões de mortes são atribuídas ao diabetes mal controlado; a cada 10 segundos uma pessoa morre de causas relacionadas ao diabetes; a cada 10 segundos duas pessoas desenvolvem diabetes.



Sintomas


* Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede 
* Aumento do apetite;
* Alterações visuais;
* Impotência sexual;
* Infecções fúngicas na pele e nas unhas;
* Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar;
* Neuropatias diabéticas, provocada pelo comprometimento das terminações Nervosas;
* Distúrbios cardíacos e renais.

                           


    Fatores de risco

    * Hereditariedade;
    * Obesidade (inclusive a obesidade infantil);
    * Medicamentos, como os à base de cortisona;
    * Sedentarismo;
    * Hipertensão;
    * Níveis altos de colesterol e triglicérides;
    * Medicamentos, como os à base de cortisona;
    * Idade acima dos 40 anos (para o diabetes tipo II);
    * Estresse emocional.

    Recomendações de extrema importância 

    Além da necessidade do acompanhamento médico especializado e os cuidados de uma equipe multidisciplinar:

    * A mudança de hábitos, com a ajuda de nutricionistas para elaborar o cardápio adequado para cada caso. Afinal, não é necessário que você se prive por toda a vida dos alimentos de que mais gosta. Uma  vez ou outra, você poderá saboreá-los desde que o faça com  parcimônia; 

                            
Orientações e/ou acompanhamento com psicólogos e psiquiatras, que contribuirão para a redução de peso e, certamente para a redução do uso de medicamentos e educadores físicos, pois, atividade física é de extrema importância para a redução do nível da glicose em todos os tipos de diabetes. 


* O diagnóstico precoce e a reeducação é o primeiro passo para o sucesso do tratamento. O nosso organismo nos avisa com sintomas, quando há alguma coisa diferente acontecendo, preste atenção aos avisos e imediatamente, procure um serviço de saúde e uma Associação de Diabetes na sua localidade.




Claudete Munhoz – Assistente Social

Presidente Fundadora da ADISBEC 
Associação de Diabetes de São Bernardo do Campo e  
do Comitê de Mulheres de São Bernardo em Ação.



PRIMEIROS PASSOS



ADISBEC foi criada em 4 de setembro de 2000, pela assistente social Claudete Munhoz, após a descoberta do Diabetes Tipo I em um de seus filhos.

A ideia de fundar a associação em São Bernardo do Campo surgiu devido à dificuldade de encontrar fontes de informações em relação à doença.

Essa doença não atinge apenas a o portador do diabetes, mas também seus familiares. Em geral, as orientações passadas pelos médicos limitam-se à medicação, porém, falta o apoio psicológico e emocional a essa pessoa.

Ela procurou outras pessoas que passavam pela mesma situação e se deparou com inúmeros casos parecidos com o dela e concluiu que muitas pessoas só descobrem que têm a doença quando já estão num estágio de complicações graves, ou muitas vezes, em decorrência de hiperglicemia ou hipoglicemia.

Assim, procurou a Associação de Diabetes Juvenil em São Paulo (ADJ), mais precisamente a presidente Graça Câmara, hoje membro do conselho consultivo da ADISBEC. Graça apóia não somente as orientações com relação ao diabetes, mas também incentivou a fundação da associação.

Com essa parceria, foram dados os primeiros passos para formar a primeira diretoria da Associação de Diabetes de São Bernardo do Campo, a partir de uma reunião na casa da fundadora Claudete Munhoz, com alguns parentes e amigos e também algumas pessoas que tinham diabetes na família, para montar uma estrutura legal de funcionamento, escrever o estatuto, organizar eventos sociais (bazares, churrascos, rifas), para levantar fundo e assim imprimir os primeiros folhetos informativos.